Tema:
Controvérsias da Espiritualidade: o ataque não é a melhor defesa
Até que ponto a máxima militarista “a melhor defesa é atacar” descreve nossas posturas no cotidiano? Estamos tratando de uma reação instintiva ou de um condicionamento social? E quando essa postura se torna uma estratégia não apenas defensiva, mas também de dominação nas relações, como ficam as respostas aos estímulos à sensibilidade paranormal? Como lidar com ímpetos agressivos disparados pela percepção indireta de uma realidade sutil que não conseguimos demonstrar fora de nossa própria mente? Quais defesas poderiam ser melhores do que o mero “atacar”? Abordaremos essas e outras questões em nosso encontro desse sábado, não perca!